11 de setembro de 2015

Beleza Minha

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     Como aquelas que as vezes passa sem ser notava, passava por ela e não a via. 
quando em um fim de tarde que parecia diferente de todas as outras, o sol parecia sorrir com aquele alaranjado de perder o folego, distrai me quando como um clichê nela esbarrei, finalmente a olhei. envergonhado esbocei um sorriso atrapalhado como um pedido de desculpa e ela sorriu. e num estante o sol já nao tinha minha atenção, descobrir nela a beleza que não pertence a nenhuma estação nenhuma das flores tinha a sua delicadeza e nenhuma brisa de verão tinha sua gentileza os dias de chuva não tinham o seu frescor, mal sabia ela a beleza que tinha que sorte eu teria se ela fosse minha. 

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